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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Flores Perdidas

As vezes o amor irrita,
Este insano sentimento,
Louca paz que conflita,
Prazer, desejos e tormento.

E eu olhando pelas frestas
Freestile de palavras,
Loucuras, falsas serestas,
Tantas coisas tão bárbaras.

Flores mortas,
Pra de Amor falar,
Bouquet de rosas,
Para quem quer se casar.

Loucos versos,
Gritados em silêncio,
Sentir inversos,
Lembranças momentos.

O ontem já não é o agora,
Atualizando tudo muda,
Pode haver vida lá fora,
O momento a gente estuda.

Flores mortas,
Para de Amor falar,
Bouquet de rosas,
Pra quem quer se casar.

Flores sementes,
Para um jardim brotar,
Se tu não mentes,
Os caminhos vão lhe achar.

12/09/2015


sexta-feira, 14 de agosto de 2015

O Risco

Viver é andar numa corda,
Equilibrando paz e medo,
Flerta com o perigo quem acorda,
Viver é desafio não há Segredo.

O código programado,
Em linguagem única,
Sem futuro de um passado,
Doce ilógica, lúdica.

Onde o poder domina,
E apagam se vidas escritas,
Os rumos onde se caminha,
Se perdem em novas palafitas.

Moradas da consciência rasa,
Suspensas num lodo de medo,
Queimam e ardem qual brasas,
As vidas cravadas em segredo.

Risco de vida e de morte,
Ardem corações em seu fogo,
Risco de sonho e de sorte,
Arriscar cada segundo neste jogo.

Amar e andar pela rua,
Será que ainda é seguro,
A pele vestida anda nua,
Aos loucos que dominam pelo tiro.

E o amanhã, nem sempre garantido,
Se esconde cada vez mais na neblina,
Para a sorte dos que já tem vivido,
E risco dos que seguem a rotina.


14/08/2015



domingo, 22 de janeiro de 2012

Medo

Eu tenho medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.

Entre passado e presente, O sonho, o tempo que passou,
Os passos, o pássaro, as mentes, O Destino se formou!
A cada dia a espera, Alguém guardava um segredo,
Pra derrotar a uma fera, E só preciso perder o medo.

Eu tenho medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.

O tic tac do relógio, o dia o mês o ano inteiro,
E hoje perdi a lógica, do tempo que me fez herdeiro!
E se a semana se foi, eu esperando reencontrar,
O perdido de meu Oi, e o que não vai jamais Voltar.

Eu tenho medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.

Enquanto eu planto uma rosa, O meu jardim já se desfez,
O que era verso vira prosa, E meu conto “Era uma vez”!
Felizes para sempre, e se o vento não Soprar,
Fim da historia Sem começo, E chega à hora de Parar.

Eu tenho medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
Eu tenho medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
Eu tenho medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.

22/01/2012