Luz nascia o sol, e eu nem via,
Era manhã e eu brincando, 
De dormir, sem saber que crescia, 
Enquanto a vida ia passando. 
A espera, a lenda quimera, 
O desejo perdido sem fim,
A lenda do "Uma vez”, já era,
Em coisas que se vão enfim.
Para que falar Verdades? 
A vida é, uma grande mentira, 
Navegando em mares, 
De insanos desejos e ira. 
Entre nevoas de sonhos, 
Ou, Impostos Segredos, 
Ou pesadelos, escolhas, 
Que manipulam, Nossos Medos. 
Então nos entreguemos, 
A loucura mais sã, da vida,
A bússola mendazciosa, 
Da louca ilusão, Perdida. 
O amanhã há de ser melhor, 
O sonho não será perdido, 
Assim como sonhavam os avós, 
O melhor mundo, que o deles vivido. 
Sinto muito se minha, mentira,
Parece até ser verdade,
Nem tudo que é certo, Vira,
E é falsa toda necessidade. 
Faça se o sonho real, 
Durma e acorde sonhando, 
Seja bem o que não faz mal, 
Assim, vamos nos perdoando.
26/09/2013
(Esperanto)
 

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