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segunda-feira, 25 de março de 2013

SenTimento

Na plebe perdido,
Num grito de morte,
Apenas cavalheiro,
Entregue a sua sorte.

Num chess infinito,
Apenas um peão,
Mais um anjo caído,
Aqui jaz o coração.

Mas o sentimento,
Que você tanto deseja,
Não só um momento,
Escravo da Cerveja.

A doce euforia,
Tanta mediocridade,
Resumir o amor guia,
A um Eros da sociedade.

Nem parece o que é,
Mas como poder sentir,
Se se compra até a fé,
Estão vendendo o sorrir.

E quem tinha Cem,
Passou pela Ilusão,
E agora já vive sem,
Mas viver n' foi em vão.

Até as rimas da vida vertem,
Quando tomam movimento,
Até elas se empobrecem,
Rima pobre é o sentimento.

E se me faltam direções,
Kerigma é necessário,
Para encher os corações,
Do amor Caritas diário.

Seguir a direção da paz,
Refinar o sentimento,
Fazer da vida o que apraz,
E Viver cada Momento.